Aproveitando a proximidade, achei conveniente pôr cá uma nota de humor. Em V.V. de Ficalho, à saída da localidade na direcção de Serpa, encontramos este cartaz denunciando a situação do IP 8, uma estrada que devia ser já auto-estrada e fazer com que Beja tivesse, finalmente, uma ligação por auto-estrada com Lisboa e outras localidades, uma vez que é a única capital de distrito, junto com Bragança e Portalegre que ainda não dispõem de nenhuma auto-estrada que as ligue directamente à rede de auto-estradas portuguesas é, obviamente, à rede europeia.
Não pode ser que tenhamos auto-estradas como a A 8/A 17/A 29 que vão praticamente paralelas à A 1 em alguns lugares para descongestionar o trânsito desta última, e no entanto, existam ainda capitais de distrito sem uma ligação decente com o resto do país. É bem certo que as estradas normais estão bem sobre tudo se quisermos dar um passeio relaxados e para descontrair, mas quando se trata de fazer viagens a sério e facilitar as comunicações, as auto-estradas convertem-se em algo imprescindível. Não é o desenvolvimento pelo desenvolvimento, mas sim favorecer, sem atacar os modos de vida tradicionais, a mobilidade das pessoas.
Mas os políticos nem sempre pensam nas pessoas. Muitas vezes NUNCA pensam nas pessoas. Entretanto, só podemos dizer, visto que não temos muitas possibilidades de sermos ouvidos:
-"Porreiro, pá!"
Não pode ser que tenhamos auto-estradas como a A 8/A 17/A 29 que vão praticamente paralelas à A 1 em alguns lugares para descongestionar o trânsito desta última, e no entanto, existam ainda capitais de distrito sem uma ligação decente com o resto do país. É bem certo que as estradas normais estão bem sobre tudo se quisermos dar um passeio relaxados e para descontrair, mas quando se trata de fazer viagens a sério e facilitar as comunicações, as auto-estradas convertem-se em algo imprescindível. Não é o desenvolvimento pelo desenvolvimento, mas sim favorecer, sem atacar os modos de vida tradicionais, a mobilidade das pessoas.
Mas os políticos nem sempre pensam nas pessoas. Muitas vezes NUNCA pensam nas pessoas. Entretanto, só podemos dizer, visto que não temos muitas possibilidades de sermos ouvidos:
-"Porreiro, pá!"
Foto 1. "Porreiro, pá!"
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