Embora não tenha todas as fotografias pretendidas para este 'post' ao meu dispor, vou falar desta fronteira entre Monção e Salvaterra do Minho, aproveitando o facto de termos entre nós um novo amigo, Inácio, procedente destas terras do sul da Galiza.
Hoje só falarei da fronteira do Minho, ficando para mais adiante outras visões sobre o património de estas duas localidades fronteiriças. Um património muito interessante e que fala em guerras, baluartes, castelos e muralhas, mas também de algumas jóias como é o Palácio da Breijeira, não acessível ao público mas do qual podemos ver a linda fachada que tem.
Hoje só falarei da fronteira do Minho, ficando para mais adiante outras visões sobre o património de estas duas localidades fronteiriças. Um património muito interessante e que fala em guerras, baluartes, castelos e muralhas, mas também de algumas jóias como é o Palácio da Breijeira, não acessível ao público mas do qual podemos ver a linda fachada que tem.
Esta fronteira faz parte das novas pontes que se têm construído para unir as duas beiras do Minho, que receberam um impulso decidido a partir da integração na União Europeia e a queda das fronteiras. De uma só ponte, a velha ponte Eiffel entre Valença e Tui, passamos a ter cinco: V. N. de Cerveira/Goián, a nova Ponte Internacional que liga a A3 e a A55, Monção/Salvaterra e Peso/Arbo, para além da citada em primeiro lugar.
Isso tem feito que o trânsito entre ambas as duas localidades seja muito intenso, para além de facilitar uma boa ligação para Vigo pela auto-estrada A-52. Hoje é normal muitos portugueses comprarem nas lojas de Salvaterra ou atestarem o carro nas bombas locais, bem como os galegos irem ao Modelo ou ao Pingo Doce, com a vantagem de que ficam abertos aos domingos.
A ponte só tem feito afiançar uma realidade que já vinha de antigamente: as relações entre ambas as duas beiras do Minho sempre têm sido muito intensas, facilitadas pela língua. De facto, se Portugal tem alguma relação intensa além-fronteiras é com a Galiza, mais do que com quaisquer região autónoma, se bem que a Extremadura espanhola tem-se aproximado muito nos últimos anos, valorizando Portugal como parceiro estratégico.
Seja como for, lá vão umas fotografias do nosso mágico Minho.
Isso tem feito que o trânsito entre ambas as duas localidades seja muito intenso, para além de facilitar uma boa ligação para Vigo pela auto-estrada A-52. Hoje é normal muitos portugueses comprarem nas lojas de Salvaterra ou atestarem o carro nas bombas locais, bem como os galegos irem ao Modelo ou ao Pingo Doce, com a vantagem de que ficam abertos aos domingos.
A ponte só tem feito afiançar uma realidade que já vinha de antigamente: as relações entre ambas as duas beiras do Minho sempre têm sido muito intensas, facilitadas pela língua. De facto, se Portugal tem alguma relação intensa além-fronteiras é com a Galiza, mais do que com quaisquer região autónoma, se bem que a Extremadura espanhola tem-se aproximado muito nos últimos anos, valorizando Portugal como parceiro estratégico.
Seja como for, lá vão umas fotografias do nosso mágico Minho.
Foto 5. Baluarte de Salvaterra visto de Monção.
Foto 6. O Minho visto da parte portuguesa da ponte.
Foto 7. Pôr-do-sol no Minho (visto da parte portuguesa).Ver Fronteira: Monção/Salvaterra num mapa maior
Mapa 1. Mapa de situação.
Merry Christmas to You and to all Your readers, whole-heartedly!
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